O consumo da carne suína tem crescido nos últimos anos. De acordo com levantamento realizado pela consultoria Dunnhumby Brazil, hoje, 40% da população mundial consome carne suína, graças ao sabor, diversidade de cortes e preço. Porém, no Brasil, essas qualidades ainda são ofuscadas pelo mito criado na mente do consumidor de que a carne suína faz mal.
Muitas são as vantagens que podem colocar a carne suína no topo do consumo. “A forma de criar os animais mudou muito nos últimos vinte anos. Com técnicas inovadoras e controles de criação, a qualidade é garantida”, explica o Diretor da CampCarne, Pedro Toledo.
Ainda existem muitos preconceitos equivocados referente à quantidade de gordura da carne. No suíno atual, 70% da gordura está localizada debaixo da sua pele, o chamado toicinho, e apenas 30% no restante do corpo “Ao retirar a pele, a carne apresenta baixos teores de gordura. O lombo, por exemplo, é tão magro quanto o peito de frango”, explica Toledo.
A carne suína possui menor teor de sódio que os frangos e carnes vermelhas e níveis mais elevados de potássio, excelente para os hipertensos. Por ser fonte de potássio também vale a pena ser inserida na dieta de quem pratica atividades físicas regulares pois ajuda a aumentar a massa muscular. “A carne ainda é rica em vitaminas do complexo B e minerais como cálcio, ferro, fósforo e potássio”.
Opções e modos de preparo
Outra vantagem é a variedade de cortes e as facilidades e diversidade de preparo que existem hoje. “Entre os cortes mais comuns e de fácil preparo estão: lombo, bisteca, costela e pernil, e ainda temos a opção do filé mignon suíno que não é um corte conhecido, mas também é fácil de preparar”.
Pensando nisso, o Gastrovia preparou uma tabela dos cortes suínos para orientar sua escolha. Para conferir nossas receitas para o preparo de carnes suínas clique na imagem abaixo.