Os promeiros a preparar a páprica foram os espanhóis, conhecida como pimentón, também foi cultivada na Turquia e por todo o Império Otomano. Para se fabricar a paprica as pimentas são secas sobre fogueiras de carvalho, ganhando assim sabor defumado. Deve ser mantida em ambiente escuro, para na desbotar.
Dica: Deixe para temperar ao final do cozimento, pois se cozinhar demais a páprica ela se torna amarga.
Páprica Doce: muito utilizado pelos húngaros e na culinária indiana, tem o sabor adocicado é usada tanto para os pratos salgados (doce ou picante) como para doces, sendo muito comum o seu uso no preparo de boi, aves e pratos de legumes e arroz. Também usada como decoração para alimentos de cor clara, peixes, carnes, sopas, molhos e no preparo do goulash.
Páprica Picante: Como o nome já diz, é picante, com o sabor mais acentuado. Substitui ou é acrescentada à páprica doce, nas mesmas receitas. Usada em pequenas quantidades no preparo de peixes, carnes, aves, canapés, batatas, ovos, tortas salgadas e molhos. E usada pratos da cozinha espanhola e húngara, sendo o tempero principal do goulash.
Os benefícios apresentados pelo uso da páprica é a redução de dores cardiovasculares, efeito anti-inflamatório, estimulador da circulação sanguínea e muito boa para o sistema imunológico. Porém, em excesso ela pode agravar úlceras gástricas.